A Justicia racial y alternativas penales: la desigual aplicación de mecanismos de responsabilidad alternativos al encarcelamiento

Autores/as

  • Ednilson Couto de Jesus Júnior Universidade Federal da Bahia

Palabras clave:

Justicia racial. Alternativas penales. Sistema de justicia penal. Racismo.

Resumen

Brasil presenta diferencias y desigualdades sociales, económicas y culturales resultantes del proceso de esclavización de los negros, que se expresa exponencialmente cuando son objeto de desventajas y dificultades de acceso a los derechos por cuestiones raciales. A pesar de que las personas negras forman parte de la sociedad, siguen sufriendo, especialmente en el ámbito judicial, un trato desigual, como ser la mayor parte de la población carcelaria y tener el menor acceso a alternativas penales. Este estudio pretende examinar la falta de datos sobre cómo las relaciones raciales interfieren en los servicios de justicia penal, así como la necesidad de implementar paradigmas de justicia racial para garantizar la equidad en el alcance y aplicación de las alternativas penales, a través de una revisión narrativa. El debate se basa en dos temas principales: Justicia racial y sistema de justicia penal: ¿importa el color de la piel? y Alternativas penales: ¿importa más el color? La historia perdura y el reflejo del encarcelamiento, y similares, está persuadido por el color de la piel, necesitando estrategias que garanticen la equidad.

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Biografía del autor/a

Ednilson Couto de Jesus Júnior, Universidade Federal da Bahia

Graduado em Direito pelo Centro Universitário Estácio da Bahia | FIB. Especialista em Ciências Criminais pela Faculdade Baiana de Direito. Mestrando em Estudos Étnicos e Africanos pela Universidade Federal da Bahia. Atua como advogado, pesquisador e facilitador. E-MAIL: ednilsonjunior1@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0009-0006-7441-6481.

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Archivos adicionales

Publicado

2024-08-28

Cómo citar

Júnior, E. C. de J. . (2024). A Justicia racial y alternativas penales: la desigual aplicación de mecanismos de responsabilidad alternativos al encarcelamiento. Revista Brasileña De Ejecución Penal, 5(1), 17–30. Recuperado a partir de https://rbepdepen.depen.gov.br/index.php/RBEP/article/view/855